A Felpa é uma ursa, mas não é uma ursa qualquer. Viveu e cresceu em todo o mundo, junto de muitas famílias que sempre a acolheram com carinho. Com o tempo, foi aumentando de tamanho. Cada família deixou a sua marca em Felpa, até que, finalmente, aconteceu uma coisa incrível...
Antes de 2011 existia em Portugal um vazio legal e incerteza jurídica face ao reconhecimento legal da identidade das pessoas trans. A mudança de sexo legal e nome próprio apenas era possível através de processos judiciais: pessoas trans tinham de colocar o Estado Português em tribunal e alegar um erro do Estado na atribuição e registo da sua identidade.
O atual contexto político-institucional exige um forte compromisso de todas as áreas de intervenção e de todos os sectores de atividade. Neste sentido, entende-se que no combate à pobreza e à exclusão social deve ser mobilizado um conjunto alargado de atores, onde se deve incluir os cidadãos que vivem em situação mais vulnerável. Para tal, todos temos de partilhar trabalho e coresponsabilizarmo-nos pela promoção da igualdade de oportunidades, pela dignidade e respeito pela pessoa humana, ou seja, pelo efetivo desenvolvimento social e vivência de uma sociedade democrática e inclusiva.
"A violência contra as mulheres e a determinação do estatuto de refugiada incide na interação entre os conceitos da violência praticada contra as mulheres, ou seja, a denominada violência de género, e a determinação do estatuto de refugiada. A presente dissertação pretende demonstrar que atualmente, metade da população mundial de refugiados é constituída por mulheres e raparigas, sendo que entre os refugiados, as mulheres representam o grupo de maior vulnerabilidade.
A água é o elemento mais essencial para a vida. O equilíbrio da Terra e o nosso futuro dependem do respeito e da preservação deste líquido precioso e de seus ciclos. Mas as Nações Unidas estimam que, até 2030, o planeta poderá enfrentar um déficit de água de 40%, a menos que melhoremos de forma dramática a nossa gestão desse precioso recurso.
É que tanto as famílias compostas por casais de pessoas do mesmo sexo como as famílias compostas por pais e mães LGBT e pelas suas crianças continuam a enfrentar dificuldades diárias, sobretudo por não serem reconhecidas de forma igual pela lei.
A pesquisa, cujos resultados sumariamente se apresentam, teve como ponto de partida a comparação com os dados recolhidos num inquérito pioneiro realizado em 1989 (Amâncio e Lima, 1994) sobre assédio sexual sobre mulheres. Considerando as enormes transformações ocorridas neste últimos 25 anos, constituiu-se também como objeto de investigação em 2015 o assédio moral e alargou-se a inquirição, antes só referente às mulheres, aos homens.
Mobilizada pela invisibilidade do assédio sexual enquanto violência de género, pelas representações sociais despenalizadoras destes comportamentos e pela falta de respostas disponibilizadas às vítimas, a UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta promoveu o projeto Assédio Sexual: Quebrar Invisibilidades. Construir uma Cultura de Prevenção e Intervenção, entre janeiro de 2013 e maio de 2015.
Esta publicação compila os discursos de todas as pessoas convidadas, nacionais e internacionais, e o resumo dos workshops desenvolvidos. Pretende-se, através deste recurso, o acesso generalizado e permanente ao conhecimento, orientações e ferramentas partilhadas durante o decorrer deste evento.
Este projecto, na sua generalidade, pretende contribuir para a melhoria da intervenção na área da violência doméstica/violência nas relações de intimidade, com enfoque no processo de avaliação e gestão de risco em rede, de forma a proporcionar uma melhor resposta junto das beneficiárias finais – vítimas/sobreviventes.
Por solicitação da Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro, o presente estudo pretende realizar uma análise sucinta da evolução da presença de mulheres e homens na política, considerando, sempre que possível, quer as listas de candidaturas, quer as/os eleitas/os, nos diferentes níveis de governo e, consequentemente, averiguar o impacto da Lei da Paridade, desde a sua implementação, em 2009, na promoção da paridade.
Em 1989, o mundo fez uma série de promessas às crianças quando adotou a Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança. No ano 2000, a ONU estabeleceu os 8 Objetivos do Miléni: 8 metas de desenvolvimento concretas que deveriam ser atingidas por todos os países até 2015.
Para atenuar estes problemas, a AJD considerou necessário integrar a perspetiva da igualdade de género neste território e sentiu necessidade de desenvolver um projeto de intervenção comunitária mais amplo.
Este catálogo deve-se à generosidade dos autores e autoras que nos vêm inquietar trazendo-nos a voz muda e o corpo mutilado de mulheres cujas vidas permacem reprimidas, silenciadas e menorizadas numa teia de fios que relações de poder assimétricas aprisionam a uma condição de infra-humanidade.
A CEDAW, informalmente designada como a Carta de Direitos Humanos das Mulheres, é um dos instrumentos internacionais fundamentais em matéria de direitos humanos. Até hoje, 186 Estados, ou seja, mais de 90% dos Estados-membros das Nações Unidas, ratificaram esta Convenção das Nações Unidas.
Para que estas experiências, tão necessárias e enriquecedoras, não se confinem ao conjunto das escolas envolvidas no projecto, mas antes possam ser alargadas e multiplicadas. Não se trata de replicar, até porque cedo percebemos que cada Clube de Comércio Justo assume a sua própria dinâmica, mas sim de descobrir novas formas e explorar novas ideias.