O presente relatório* tem por objeto facilitar o debate normativo sobre a violência e o assédio contra mulheres e homens no mundo do trabalho que terá lugar na Conferência da OIT (107ª Sessão, 2018).
Este Guia tem por objetivo fornecer recomendações práticas e exequíveis para um teletrabalho eficaz, que são passíveis de ser aplicadas a um vasto leque de intervenientes; apoiar decisores na atualização de políticas já existentes; e proporcionar um referencial flexível através do qual tanto as empresas privadas como as organizações do setor público possam desenvolver ou atualizar as suas próprias políticas e práticas de teletrabalho.
As crises, os tempos convulsos, os momentos de espanto, as situações de perplexidade coletiva, as vontades de agir têm mil lados... Este trabalho coletivo do Centro de Estudos Sociais (CES) tem apenas nvestigadoras e investigadores de diferentes áreas e perspetivas das ciências sociais e humanas assumiram o convite para reagir ao embate pessoal, cívico, político e intelectual da pandemia, elegendo temas que constituem problemas e desafios dos tempos que vivemos e justificam a construção de alternativas. Fizeram-no em vista dos seus trabalhos de investigação, dos seus contextos de trabalho, do seu impulso mais imediato ou, enfim, das suas preocupações mais sentidas.
2ResumoNeste trabalho pretende-se averiguar o porquê de não existirem mais mulheres nos lugares de topo e na liderança das organizações, apesar de estarmos em pleno séc. XXI, da tão falada igualdade entre mulheres e homens e de existir uma percentagem bem superior de licenciaturas ao nível do universofeminino.
Primeiro estudo sobre os Impactos da Pandemia na Organização do Trabalho e na Igualdade entre Mulheres e Homens: uma abordagem à rede Animar, incidindo este no Teletrabalho e reajustamentos em modos de gestão e de funcionamento
Segundo estudo sobre os Impactos da Pandemia na Organização do Trabalho e na Igualdade entre Mulheres e Homens: uma abordagem à rede Animar, incidindo este na Igualdade: Conciliação Trabalho Família
O relatório insere-se no Sistema Global de Avaliação das Medidas de Emprego, Formação e Colocados. Tem como objectivo caracterizar e analisar o processo de transição dos beneficiários das medidas de apoio à formação profissional, entre o final da acção de formação e a entrada no mercado de emprego, com especial relevo para a questão da empregabilidade.
Neste estudo faz-se a análise aos 10 anos de promoção/disseminação das políticas ativas de emprego no âmbito do Mercado Social de Emprego.
Nesta dissertação procura-se perceber as subjetividades de quem trabalha em instituições de economia não convencional através de dimensões como a inclusão social, a identidade social, as relações laborais e o trabalho em organizações desta área.
Como identificar a relação entre a economia social e o modelo económico presente? Como é que este último identifica e assume o papel da economia social? Pode ser a economia social considerada um instrumento de transmissão e de efetivação do modelo económico europeu e estar assim a “colaborar” nos disfuncionamentos sociais gerados?
Edição bilingue (portugês e inglês) dos dados de 2016 relativos à Conta Satélite da Economia Social e dos resultados apurados em 2018 no inquérito ao trabalho voluntário.
" Na sequência da maior crise económica da história da UE, os cidadãos europeus esperam que os líderes nacionais, e a UE como um todo, façam tudo o que for possível para aumentar o emprego e colocar a Europa de volta no caminho da prosperidade amplamente partilhada.
Esta relatório da OIT pretende informar o debate durante a 100.ª Sessão da Conferência Internacional do Trabalho através de:
(a) um panorama do estado actual da segurança social a nível mundial;
(b) uma identificação dos principais desafios enfrentados pela segurança social;
(c) um panorama das respostas nacionais e da OIT aos desafios; e
(d) sugestões quanto à direcção da futura acção da OIT.
O Programa Nacional de Reformas é a visão estratégica para o país. O roteiro para na próxima década vencermos os bloqueios estruturais que têm mantido Portugal em estagnação desde o início do século.
Os salários baixos e a concorrência económica baseada em baixos níveis salariais reproduzem a pobreza e condições de vida indignas, ao mesmo tempo que penaliza as empresas e as economias que promovem salários mais dignos.
A Responsabilidade Social torna-se mais urgente e necessária em tempos de crise pandémica, quer por parte das empresas, quer das organizações em geral.