Este recurso apresenta-se como uma narrativa orientada para a ação, onde estão reunidos os contributos recebidos durante o projeto, agregados em torno dos 5 P da Agenda 2030: Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias.
A estratégia Do Prado ao Prato (Farm to Fork) é uma das iniciativas do Pacto Ecológico Europeu anunciado pela Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, que visa criar uma cadeia de valor alimentar sustentável através de um conjunto de ações a implementar nos próximos anos.
O projecto teve como principal objectivo contribuir para a melhoria das práticas de Educação para o Desenvolvimento (ED) em Portugal, através da capacitação de organizações da sociedade civil na elaboração e gestão de Programas de Voluntariado para a Cooperação.
A abordagem da temática do envelhecimento das pessoas idosas com deficiência intelectual (DI) decorre de uma consciência crescente da FENACERCI relativamente à insuficiência e/ ou ausência de respostas ajustadas às novas realidades, que as organizações vão enfrentando à medida que os seus clientes vão envelhecendo, bem como as suas respetivas famílias.
Com a entrada em vigor do Tratado de Lisboa em 1 de Dezembro de 2009, a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia tornou-se juridicamente vinculativa. A Carta enumera os direitos fundamentais, como a liberdade de expressão e a proteção dos dados pessoais, que refletem os valores comuns da Europa e o seu património constitucional.
Brochura reproduzindo os 10 painéis que constituem a exposição comemorativa do 25º aniversário da rede Animar, nos quais se conta a sua história.
As migrações de pessoas e povos fazem, há longo tempo, parte da nossa história. Portugal é hoje, de forma cada vez mais visível, um lugar de encontro, onde vivem e se cruzam pessoas com uma grande diversidade de experiências e de histórias. No nosso quotidiano, o contacto com outros modos de vida, outros valores e crenças coloca desafios e questões, nem sempre de fácil resolução. Comportamentos e formas de estar que parecem naturais e espontâneos são, por vezes, interpretados de maneiras muito diversas, causando estranheza, desconfiança e, por vezes, hostilidade. Neste quadro de comunicação alargada que é o nosso, ‘lidar com a diferença’ significa em primeiro lugar olhar as pessoas naquilo que elas são, não as fechando numa imagem mais ou menos estereotipada da(s) cultura(s). Ou seja, a multiculturalidade é, desde sempre, parte integrante da vida em sociedade, diz respeito a todos nós, aos de longe e aos de perto, que a um tempo somos iguais e diferentes.
Em qualquer circunstância, aprender a comunicar é fundamental e requer de cada um disponibilidade para se conhecer melhor e se relacionar com os outros sem ‘pré-conceitos’. Só comunicando é que é possível esclarecermos equívocos, compreendermos e aceitarmos quadros de referência diferentes. As sugestões contidas neste ‘guia’ não são a receita para resolver todos os problemas. São, antes de mais, algumas ‘dicas’, que podem ajudar a fazer a diferença no nosso dia a dia de cidadãos, mães e pais, profissionais.... Coisas simples para lembrar que todos temos a ganhar se conseguirmos ver as pessoas por detrás dos ‘rótulos’, criando empatia e integrando nas nossas práticas do dia a dia maneiras de agir que promovam o entendimento, a interculturalidade e a igualdade. Estas ideias são apenas algumas das inúmeras possibilidades, que cada um poderá recriar e adaptar à sua realidade, refletindo sobre a sua própria experiência e contribuindo para fazer de Portugal um país que acolhe e celebra a diversidade e onde todos encontram um lugar.
Lidar com a diferença significa em primeiro lugar olhar as pessoas naquilo que elas são, não as fechando numa imagem mais ou menos estereotipada da(s) cultura(s). Ou seja, a multiculturalidade é, desde sempre, parte integrante da vida em sociedade, diz respeito a todos nós, aos de longe e aos de perto, que a um tempo somos iguais e diferentes.
A publicação "54 projetos LEADER 2014-2020 para o desenvolvimento dos territórios rurais" é um repertório de projetos relevantes e replicáveis apoiados no âmbito da Medida 10 LEADER do Programa de Desenvolvimento Rural 2020.
Em Portugal, as ciências sociais têm estudado a agricultura familiar a partir de um modelo de interpretação dualista que acentua as diferenças inter-regionais, marginalizando, até certo ponto, o significado sociológico de algumas continuidades que se estabeleciam (e se estabelecem) entre as zonas do Norte e do Sul ou entre o Litoral e o Interior.
"O principal desafio com que a agricultura portuguesa irá ser confrontada na próxima década será o de contribuir, de forma robusta e sustentada, para o crescimento do valor acrescentado gerado pelo sector agroalimentar nacional em condições economicamente viáveis, ambientalmente sustentáveis e territorialmente equilibradas.
O presente trabalho pretende avaliar um passado para construir eventualmente uma nova forma de actuação no futuro no âmbito da instalação dos Jovens Agricultores, paralelamente objectiva demonstrar, o papel da AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal - no rejuvenescimento do tecido empresarial agrícola nacional.
ESta edição da revista da Rede Rural Nacional é dedicada aos desafios que se colocam aos jovens agricultores.
Estudo sobre a castanha da Terra Fria e as suas potencialiades económicas.
No decurso do projecto À Descoberta do Mundo Rural foram emergindo várias questões, cujas respostas estiveram na base da construção de um quadro conceptual que permitiu identificar um conjunto de vinte iniciativas consideradas boas práticas de desenvolvimento local em meio rural, abrangendo um conjunto de âmbitos de intervenção que se foram alargando com o desenvolvimento do projeto: Ação Social; Ambiente; Cultura; Agricultura e Pecuária; Economia Social e Solidária; Educação e Formação; Património; Turismo Sustentável; Animação Comunitária.
Resolução do Parlamento Europeu, de 24 de Março de 2009, sobre a dimensão urbana da política de coesão no novo período de programação (2008/2130(INI)) - JO Oficial série C 117 de 6 de Maio de 2010.
Esta brochura é para os pais e as mães imigrantes cujos filhos têm 6 anos e vão entrar na escola. A escola é uma esperança para todos os pais. Queremos que os nossos filhos aprendam, tenham sucesso e sejam felizes; esperamos que a escola ajude a família no trabalho tão importante que é a educação dos seus filhos.