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Um dos grandes desafios do século XXI é assegurar o desenvolvimento económico, o emprego e o crescimento sustentável.
Esta atividade tem como objetivo:
- Conhecer diferentes tipos e fontes de poluição.
- Valorizar a importância de reduzir a poluição.
- Promover uma mudança de atitudes e comportamentos centrados na preservação do ambiente.
Esta atividade tem como objetivos:
- Interpretar o conceito de sustentabilidade.
- Consciencializar para a importância de adotar um estilo de vida mais sustentável.
Esta atividade tem como objetivo:
- Refletir sobre alguns dos problemas que afetam milhões de crianças e jovens em todo o mundo.
- Explorar as consequências das alterações climáticas na vida dessas crianças e jovens.
Esta atividade apresenta um conjunto de histórias de crianças e jovens que relatam o impacto de catástrofes naturais nas suas vidas e algumas das soluções encontradas para responder às ameaças e promover a resiliência das comunidades.
A reedição do Guia para a Idade Maior, que agora apresentamos, resulta de um processo de revisão e de actualização da edição anterior. Procuramos responder às necessidades de informação das cidadãs e dos cidadãos mais velhos da cidade. A par da informação sobre os serviços a que é possível recorrer em situações específi cas, quer de saúde, quer sociais, quer de emergência por razões de insegurança, abrangemos um vasto leque de questões desde saúde, cultura, direitos, lazer, oportunidades de valorização pessoal.
Mobilizada pela invisibilidade do assédio sexual enquanto violência de género, pelas representações sociais despenalizadoras destes comportamentos e pela falta de respostas disponibilizadas às vítimas, a UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta promoveu o projeto Assédio Sexual: Quebrar Invisibilidades. Construir uma Cultura de Prevenção e Intervenção, entre janeiro de 2013 e maio de 2015.
O projeto Memória e Feminismos: os lugares e os saberes, encontra-se na sua 4ª edição. Neste contexto quis dar voz às mulheres de aldeias isoladas da região de Viseu e ouvir as vozes de mulheres das margens do Porto. Estas são mulheres cujas vivências as situam nas margens de uma cidade cosmopolita e tradicional. São três mulheres que em períodos históricos diferentes dedicaram a sua vida à luta pela liberdade, pelos direitos humanos e pela igualdade de género.
Através da publicação da obra Educação e vida urbana: 20 anos de Cidades Educadoras, a Associação Internacional de Cidades Educadoras celebra os seus 20 anos de vida e comemora, também, o lançamento de novos projectos cujos programas reflectem as alterações sociais e políticas que marcam profundamente a viragem do século.
Num tempo já distante, a escola e a família completavam‑se na missão de educar. Hoje, o caminho educacional sólido só se constrói com vários agentes, meios e espaços numa dialética de unidade permanente.
No dia 27de janeiro, Paredes acolheu o Encontro Nacional das Cidades Educadoras. Estiveram presentes 40 municípios de norte a sul do continen‑ te e ainda Funchal e Ponta Delgada.
Ponta Delgada teve a honra de organizar o Encontro Nacional Rede Territorial Portuguesa das Cidades Educadoras (RTPCE) decorrido a 4 novembro de 2016, no Salão Nobre do Teatro Micaelense, e que contou com a participação de 75 autarcas, dirigentes e técnicos, representando 33 municípios do Continente, Açores e Madeira, reafirmando, com esta organização o seu comprometimento com a RTPCE e a Associação Internacional das Cidades Educadoras (AICE) que integra desde julho de 2015.
Com a celebração da primeira edição do Dia Internacional da Cidade Educadora, é intenção das cidades educadoras tornar visível o seu compromisso com a educação enquanto ferramenta política de transformação social e, por isso, gostaríamos de convidar as cidades e governos locais de todo o mundo a juntarem‑se a este apaixonante repto de construir cidades cada dia um pouco mais educadoras, e, dessa forma, mais justas, solidárias e inclusivas.
No dia 12 de abril, e tendo como cenário o belíssimo Convento de S. Francisco, Santarém teve o privilégio de ser palco do Encontro Nacional Extraordinário da Rede Territorial Portuguesa das Cidades Educadoras, sob a égide “ O Valor da Cidadania”, no qual 70 autarcas e técnicos de 33 Municípios se fizeram representar
Não se pretende aqui estereotipar as diferentes orientações sexuais, mas sim dar-te pistas e dados sobre algumas questões concretas. A definição da tua orientação sexual pertence-te e só tu poderás definir-te plenamente ou simplesmente recusar qualquer tipo de definição. Mas talvez te sintas como nós, Adão e Ivo ou Ana e Eva, em vez de Adão e Eva?...
Este guia pretende ser um instrumento de trabalho e de consulta, útil a quem intervém e/ou investiga nas áreas da Cooperação para o Desenvolvimento, Educação para o Desenvolvimento e Ajuda Humanitária e de Emergência, assim como a quem deseja saber mais sobre estas áreas e sobre as ONGD portuguesas.
A Plataforma Portuguesa das ONGD celebra 30 anos em 2015. Muito caminho se percorreu desde 1985. As Organizações Não Governamentais de Desenvolvimento (ONGD) são hoje actores e parceiros incontornáveis da Cooperação Portuguesa.