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Despertar para a Igualdade: mais desporto na escola constitui uma colecção de sugestões elaboradas por professoras de Educação Física e explora alguns aspectos sobre a igualdade entre raparigas e rapazes nas actividades desportivas em contexto escolar. Se os temas e sugestões apresentadas forem familiares para professoras e professores de Educação Física, então este manual servirá para confirmar as suas boas práticas pedagógicas.
Para atenuar estes problemas, a AJD considerou necessário integrar a perspetiva da igualdade de género neste território e sentiu necessidade de desenvolver um projeto de intervenção comunitária mais amplo.
Foram selecionadas 30 fotografas que deram lugar a uma Exposição de Rua Itinerante, exposta em diversos locais, e das quais foram ainda distinguidas 5 (Primeiro, Segundo, Terceiro prémios e 2 Menções Honrosas) que resultaram numa coleção de postais de distribuição gratuita. As 30 fotografas selecionadas são também publicadas, nesta edição, que constitui uma forma de potenciar os objetivos do concurso de fotografa, contribuindo assim para sensibilizar, divulgar e disseminar os efeitos do projeto “Caminhos de Igualdade”.
Após um autodiagnóstico organizacional para a Iguadade de Género que permitiu reconhecer as desigualdades e os problemas sociais de exclusão e de discriminação social existentes na área geográfica da Comissão Social Interfreguesias Vale do Lima Sul e do Agrupamento de Escolas de Arga e Lima, território de intervenção da Associação Juvenil de Deão – AJD, associação sem fins lucrativos que luta pelo desenvolvimento local, procedeu-se à elaboração de um projeto de intervenção comunitária amplo – o Projeto “Caminhos de Igualdade” – para integrar a perspetiva da igualdade de género neste território.
Esta publicação reúne contributos de mulheres e homens que participaram de formas diversas nos percursos realizados: como representantes de organizações parceiras e codinamizadoras ou dinamizadores dos workshops; como facilitadoras (parcerias transnacionais) no processo de reflexão das equipas do projeto e de dinamização; como participantes nos workshops; como avaliadoras externas ou ainda como membros da equipa do projeto.
O projeto Literacia para a Igualdade de Género e Qualidade de Vida: Lideranças Partilhadas, desenvolvido entre março de 2010 e março de 2012, teve como finalidade mobilizar a sociedade civil no empoderamento de comunidades, introduzindo a perspetiva da igualdade de género na abordagem ao desenvolvimento e à qualidade de vida das populações
Portugal tem registado, desde 2003, uma evolução muito positiva, quer no âmbito das políticas, quer das práticas de acolhimento e integração dos imigrantes, para as quais têm contribuído as intervenções do Estado ao nível da administração central e local, mas também das organizações da sociedade civil e das próprias comunidades imigrantes, o que tem sido objeto de reconhecimento a nível nacional e internacional.
Num momento da nossa história global em que, aparentemente, se tornou mais difícil advogar a capacidade de vivermos juntos na diferença, impõe-se clarificar que, quando falamos de integração, nem tudo significa o mesmo. Frequentemente utilizados enquanto sinónimos, conceitos como multiculturalismo, interculturalidade e assimilação encerram em si significados e formas de promover a integração que resultam, a longo prazo, em modelos de sociedade absolutamente diferenciados.
Era uma vez uma cidade pintada de cinzento.
As casas eram cinzentas, os jardins eram cinzentos, cinzentos eram os carros e os caminhos também. Na cidade, tudo existia pintado da cor cinzenta... até as pessoas.
Um dia, porém, chegou à cidade cor de cinza uma família muito diferente de todas as que ali viviam.
Ao longo da história, as pessoas têm-se movimentado, muitas vezes para melhorarem as suas condições de vida, para darem às suas famílias e filhos melhores oportunidades ou para fugirem à pobreza ou a perseguições, instabilidade e guerra.
As mudanças na sociedade implicam novos e constantes desafios para as escolas, nomeadamente no que diz respeito à procura de respostas para todos os alunos, em particular para aqueles que estão mais vulneráveis a um baixo desempenho, ao abandono escolar e, consequentemente, à marginalização.
Pequenas coisas, pequenas atitudes que , afinal, trazem novas perspetivas para a ação individual do professor e para a construção de uma escola ao gosto de cada um e da dimensão do mundo.
As novas sociedades contemporâneas e as suas maneiras “outras” de ser, de estar, de olhar... exigem leitores capazes de pensar e de se pensarem, de questionar e de se questionarem, de reflectir e de se projectarem num futuro que se quer comum e mais justo. A Literatura para a Infância, enquanto representação do real, é um elemento de compreensão do mundo em transição e mudança em que vivemos.
Esta brochura é para os pais e mães, imigrantes em Portugal, que têm filhos pequeninos e se preocupam, como todos os pais, com o seu bem-estar e o seu futuro, na terra que escolheram para viver
A dimensão religiosa é uma componente fundamental da identidade e da cultura dos povos e marca profundamente muitas das comunidades que atualmente se cruzam entre nós. Esta diversidade de crenças, valores e de afirmações identitárias baseadas na pertença religiosa constitui-se como um espaço privilegiado para o aprofundamento de uma cultura plural e aberta ao diálogo.
A Educação Intercultural signifi ca aprender a viver (e comunicar) com os outros num mundo que é de todos.
Toda a gente tem uma palavra a dizer e todos estamos envolvidos, sobretudo a sociedade de acolhimento.
As grandes religiões dão voz às inquietações mais profundas das pessoas. Foram nascendo e ganhando corpo em contextos diferentes. São repositórios de tradições culturais e de valores das comunidades onde nasceram.
Este módulo de formação, elaborado pela Dr.ª Isabel Cochito e publicado pelo núcleo do Secretariado Entreculturas presente no Alto Comissariado para os Imigrantes e Minorias Étnicas, é um texto certamente alicerçado em sólidas bases teóricas mas sobretudo resultante da experiência da acção dos mais de treze anos de vida daquele Secretariado, nos quais sobressaem o tempo de preparação e de execução do Projecto de Educação Intercultural (1993-1997) e os anos em que as lições desse projecto foram reflectidas, avaliadas e disseminadas, como de resto nele se previa