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Reunidos nas Conferências de Economia Social e a Reunião do Comité de Monitorização da Declaração do Luxemburgo, 13 Estados Membros – Portugal, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Eslovénia, Eslováquia, Espanha, França, Itália, Lituânia, Luxemburgo e Roménia – adotaram a Declaração de Cascais, reforçando a sua cooperação e comprometendo-se a apoiar a economia social como motor de uma justa recuperação, sublinhando a sua relevância na criação e manutenção de empregos estáveis e dignos e ressaltando a necessidade de melhorar o seu acesso a financiamento, formação, nomeadamente para acompanhar as transições Verde e Digital, reforço das redes locais e da educação para a economia social, partilha de boas práticas a nível académico e profissional, e o reforço do papel da economia social no Pilar Europeu dos Direitos Sociais, temas que esperam ver vertidos no Plano Europeu para a Economia Social.
A Metodologia de Avaliação de Políticas Públicas foi desenvolvida em parceria com a SOIF – School of International Futures.
Estudo que aborda aborda a expansão da habitação própria em Portugal, entre diferentes gerações, depois de 1970 até aos dias de hoje, considerando o modo como evoluiu a habitação própria, os riscos sociais e a desigualdade atual, assim como as prováveis implicações de esses mesmos riscos sociais e desigualdades.
Estudo sobre a Justiça Intergeracional nos discursos políticos e na imprensa. Realizado por Joana Gonçalves de Sá, Paulo Almeida e Lília Perfeito, investigadores do grupo de investigação Data Science and Policy da NOVA School of Business and Economics.
Estudo que incide sobre as preferências e os valores da população portuguesa no que respeita à justiça entre gerações, tendo por base a informação recolhida através um inquérito, com vários (6) vetores: as condições de vida entre gerações; a perceção da preocupação dos decisores políticos; as preferências intergeracionais declaradas; as medidas políticas e soluções institucionais; as atitudes em relação ao risco e as estimativas projetadas de preferências internacionais.
Estudo baseado em um trabalho original de Catherine Moury, Professora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, tendo como base um inquérito aos deputados da Assembleia da República, que conclui que a maioria esmagadora considera que o problema é importante e insuficientemente abordado na esfera política.
Baseado em trabalho original de Axel Gosseries, Professor na Universidade Católica de Lovaina, este estudo debruça-se sobre os maiores desafios conceptuais associados à justiça inter geracional, desde o conceito de geração até à responsabilidade em relação às gerações seguintes e à interação entre a justiça inter geracional e as políticas públicas implementadas e a implementar.
Indicadores sobre a pobreza em Portugal e na União Europeia, recolhidos e organizados pela REAPN e publicados em Setembro de 2007.
Informe da ONU. Basaia-se num comjunto de dados reunidos por um grupo interinstitucional e de especialistas, sobre indicadores e objectivos de desenvolvimento do Milénio, sob a direcção do Departamento de Assuntos Económicos e Sociais da Secretaria das Nações Unidas, respondendo assim ao pedido da Assembleia Geral para que se realizem reuniões periódicas de avaliaçãos dos progressos conseguidos nesta área.
Em 2008 a REAPN para assinalar o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza organizou três Fóruns Regionais de pessoas que passaram ou passam situações de pobreza, com o objectivo de lhes dar voz e de promover a discussão em torno das políticas sociais que as afectam.
Relatório que identifica os factores predominantes que afectam a pobreza infantil em cada país, através de indicadores comuns, e revê os sistemas nacionais de supervisão e avaliação e esboça 15 recomendações para melhor avaliar e supervisionar a pobreza infantil e as múltiplas dimensões do bem-estar infantil na União Europeia.
Estudo com o objectivo de analisar as implicações das malhas da pobreza para a concepção e desenvolvimento das políticas de redução da pobreza.
Este estudo comunitário descreve e avalia o fenómeno da pobreza e da exclusão social nas áreas rurais de Portugal. Analisa também o impacto das medidas políticas existentes nesta área, em particular as existentes no contexto dos programas regionais ou rurais lançados com o apoio dos Fundos Estruturais.